Você já parou para pensar no que realmente vai fazer diferença nas ações do estrategista de marketing daqui em diante?
Eu vou te contar agora o que você precisa saber – e tudo passa por Creative Performance.
Estamos entrando em um momento no qual a criatividade vai ser mais valiosa do que nunca.
Mas não basta gerar ideias incríveis – elas precisam ser entregues de forma estratégica, orientadas por dados, e em sintonia com o comportamento do consumidor.
Precisamos aplicar as metodologias certas e com resultados comprovados.
Creative Performance
Isso é Creative Performance: transformar ideias criativas em resultados mensuráveis.
As marcas que dominarem a combinação de tecnologia, dados e criatividade vão liderar.
Ferramentas de inteligência artificial serão fundamentais para personalizar experiências em massa, mas o diferencial vai estar na criatividade humana, que é insubstituível.
É ela que traz autenticidade e conexão.
Então, se eu pudesse dar uma dica, seria: invista em equipes que saibam criar campanhas relevantes e que realmente conversem com o consumidor.
O futuro não vai ser sobre mais conteúdo — vai ser sobre o conteúdo certo, no momento certo, para o cliente certo e com informações relevantes para tomada de decisão.
É aí que a Creative Performance vai brilhar.
Você precisa de um estrategista criativo neste
E o profissional da vez, portanto, é o estrategista criativo!
O marketing digital se transformou profundamente nos últimos 20 anos.
A era da segmentação precisa e da distribuição massiva baseada em dados trouxe às marcas a possibilidade de alcançar audiências específicas em grande escala e com eficiência sem precedentes.
No entanto, esse período está dando lugar a um cenário completamente novo, marcado pelo surgimento de uma figura essencial: o estrategista criativo.
Por muito tempo, diretores criativos e redatores foram os protagonistas na criação de campanhas publicitárias que entraram para a história e geraram resultados incríveis.
Mas a explosão de dados e a evolução da publicidade programática fizeram com que os gestores de mídia — muitas vezes associados a funções quase técnicas — assumissem o centro das atenções.
Essas mudanças foram impulsionadas por ferramentas analíticas cada vez mais refinadas e redes sociais que possibilitaram uma personalização massiva de anúncios.
Tudo mudou quando novas barreiras tecnológicas surgiram. A atualização do iOS 14, entre outros dispositivos, por exemplo, trouxe maior controle para os consumidores ao permitir que eles optassem por não serem rastreados para fins publicitários.
Com menos dados disponíveis, as marcas passaram a enfrentar lacunas na capacidade de medir o impacto de seus anúncios. Além disso, a automação crescente, conduzida por algoritmos, começou a reduzir o controle manual dos profissionais de tráfego sobre a segmentação.
É aí que surge, repito, a figura do estrategista criativo como resposta a esses desafios.
Este profissional combina dois mundos antes divididos: a criatividade publicitária e a análise de dados.
Ele continua interpretando os números e as siglas de métricas, mas também transforma essas informações em ideias inovadoras que conectam marcas ao público-alvo de forma útil.
Esse novo papel é mais do que uma evolução de cargos tradicionais. Trata-se de uma adaptação necessária a um ambiente onde o controle sobre dados é reduzido, e a diferenciação criativa se torna ferramenta de performance.
O estrategista criativo lidera campanhas que equilibram insights e uma abordagem criativa, garantindo que as marcas mantenham relevância e impacto, mesmo diante de mudanças drásticas no mercado digital.
Estamos vivendo uma transição maravilhosa no marketing. As marcas que reconhecerem e investirem nesse modelo híbrido, liderado pelo estrategista criativo, estarão melhor preparadas para prosperar em um futuro cada vez mais complexo.
Eu trago o conteúdo deste texto com base no relatório “The Rise of the Creative Strategist”, da Motion, somando aqui a minha análise pessoal.
Eu garanto que os resultados são incríveis.

Mas você quer ser criativo de verdade?
Então comece pela pesquisa.
Não estou falando de pesquisar o que significa a palavra criatividade.
Eu me refiro mesmo à pesquisa do seu público.
Um trabalho de marketing criativo que traz resultados pra valer é aquele que entende com quem está conversando.
E uma das melhores ferramentas que você pode usar para isso hoje é a escuta social.
É basicamente ouvir o que as pessoas estão dizendo sobre a marca em tempo real.
Isso ajuda a ajustar a narrativa e criar campanhas que realmente conectam.
Vou te dar um exemplo:
Imagine que uma campanha não está gerando o engajamento esperado.
Com os dados corretos, a marca pode mudar rapidamente, testar novos formatos e até ajustar a mensagem.
Esse tipo de flexibilidade é essencial em um mercado em que tudo muda tão rápido.
Mas não basta só coletar dados.
O segredo está em interpretar esses números e transformar em insights que realmente façam sentido.
É aqui que a criatividade e a análise precisam andar juntas.
Por exemplo, quando os times de pesquisa e os criativos trocam ideias abertamente, surgem campanhas inovadoras, impactantes e, principalmente, baseadas no que o consumidor quer de verdade.
Integre pesquisa e criatividade em todas as etapas, desde a ideia até a execução.
Quer melhorar o desempenho com anúncios criativos?
Seja contra intuitivo e nade contra a maré
Para de seguir o que os outros estão fazendo. Esqueça um pouco as trends.
Criar campanhas publicitárias realmente acima da média é muito mais do que seguir tendências ou apostar em fórmulas prontas.
É um trabalho estratégico, que exige visão, capacidade de adaptação e disposição para tomar decisões difíceis todos os dias.
Hoje, o maior desafio das marcas não é só alcançar o público certo, mas contar com profissionais que saibam unir estratégia e criatividade da maneira correta.
O estrategista criativo, profissional do qual falei pouco acima, se tornou indispensável nesse cenário. Essa é a pessoa que vai além do “ser criativo” — entende plataformas digitais, reconhece o que é relevante culturalmente e, acima de tudo, sabe onde a marca pode se posicionar de forma autêntica e estratégica.
É muito mais sobre aliar dados e insights a ideias ousadas que realmente funcionam.
Dara Denney, uma das maiores referências atuais em creative performance, escreveu no material “The Rise of the Creative Strategist”, da Motion, que o sucesso publicitário hoje depende de criativos que tenham coragem para inovar e experimentar.
Não basta criar algo visualmente bonito ou seguir o “burburinho” do mercado. É preciso pensar fora da caixa de verdade — e não só no discurso — e adaptar as estratégias rapidamente, porque, no marketing, quem se acomoda perde espaço.
O estrategista Mark Magdayo, no mesmo relatório, reforça o papel essencial da pesquisa nesse processo. Ele utiliza ferramentas como a escuta social para identificar como o público percebe um produto e quais narrativas podem gerar impacto.
Atualmente, redes sociais e outras plataformas online tornam a distribuição de anúncios algo “comoditizado”. Fuja disso!
Com menos ferramentas técnicas para explorar, o que realmente faz diferença é a criatividade.
No fim das contas, ela vai melhorar a sua segmentação e ainda dar às a confiança para a sua marca investir mais em campanhas que entregam resultado.
Por outro lado, um grande obstáculo ainda está na falta de alinhamento entre os times de mídia e os criativos.
Enquanto gestores de mídia são mais analíticos, os criativos pensam de forma intuitiva e visual. Essa desconexão muitas vezes gera ineficiências e campanhas que não performam como deveriam.
Por isso, encontrar uma forma de unir essas duas mentalidades é um passo fundamental para qualquer empresa que busca se destacar.
A criatividade que converte mais precisa ser colocada como um “item” luxo no marketing atual — estamos falando de uma necessidade.
Para as marcas que querem se diferenciar e criar campanhas memoráveis, a chave está na combinação de dados sólidos, pesquisa bem feita e uma visão criativa contra intuitiva, que nade contra a maré e atinja o alvo (público).
Como refinar a criatividade em um mundo saturado?
No marketing digital, a criatividade sozinha não basta. Venho dizendo isso desde o começo do texto.
O diferencial está em refiná-la com base em dados. Essa prática, essencial para os estrategistas criativos, transforma insights em campanhas que convertem acima da média e adaptáveis às constantes mudanças do mercado e do comportamento do público.
No relatório “The Rise of the Creative Strategist”, da Motin, o especialista Yash Thapar destaca que muitas marcas ignoram a importância de diversificar a comunicação ou carecem de recursos para investir em criatividade.
Esse foco no curto prazo compromete o potencial de campanhas mais estratégicas. A solução está em testar e repetir constantemente: Thapar e sua equipe exploram variações criativas para identificar o que funciona melhor, otimizando recursos e ajustando estratégias com base em resultados reais.
A colaboração aqui é indispensável. Quando marketing, pesquisa e criação trabalham juntos, as soluções criativas atendem melhor às demandas do mercado e são mais viáveis.
Além disso, a análise de desempenho em tempo real permite ajustes rápidos e informados, garantindo relevância e eficácia contínuas das campanhas.
Por fim, uma mentalidade de aprendizado contínuo é sempre, em qualquer setor, o segredo do sucesso. Com o marketing digital em evolução o tempo todo, dia após dia, profissionais que se dedicam a absorver novas metodologias e tecnologias têm mais chances de criar campanhas que entregam resultados consistentes e sustentáveis.Refinar a criatividade exige visão estratégica e colaboração.
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